domingo, 21 de setembro de 2014

O lado escuro da Mata Atlântica...
Mudas de Jenipapo

Mudas de Pau-Brasil (planta que deu nome ao nosso país)

Mudas para o reflorestamento da Reserva Ecológica de Sapiranga

... E UMA TRISTE REALIDADE

Para se ter uma ideia da situação de risco em que a Mata se encontra, basta saber que na época do descobrimento do Brasil ela tinha uma área equivalente a um terço da Amazônia, estendendo-se do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul. Hoje, está reduzida a apenas 7% de sua área original. Apesar da devastação sofrida, a riqueza das espécies animais e vegetais que ainda se abrigam na Mata Atlântica é espantosa. Em alguns trechos remanescentes de floresta, os níveis de biodiversidade são considerados os maiores do planeta.

Infelizmente, encontra-se em processo de extinção, principalmente em função do corte ilegal de árvores, da poluição ambiental e da especulação imobiliária.
Em contraste com essa exuberância, as estatísticas indicam que mais de 70% da população brasileira vivem na região da Mata Atlântica. Além de abrigar a maioria das cidades e regiões metropolitanas do país, a área original da floresta sedia também os grandes pólos industriais, petroleiros e portuários do Brasil, respondendo por nada menos de 80% do PIB nacional.
Para resolver esse problema, projetos de reflorestamento tentam recuperar a biodiversidade quase perdida.

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